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JARDIM COLORIDO DA TURMA 3 E
quinta-feira, 10 de março de 2011
Desfile de Carnaval 2011
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sexta-feira, 4 de março de 2011
Arquivo de Fevereiro
Terminado o mês de Fevereiro, aqui ficam os dados para arquivo. Podem agora consultar as novidades para o mês de Março do lado direito da página.
Curiosidades do Mês
Fevereiro é o segundo mês do ano, pelo calendário gregoriano. Tem a duração de 28 dias, a não ser em anos bissextos, em que é adicionado um dia a este mês. Já existiram três dias 30 de Fevereiro na história. O nome fevereiro vem do latim februarius, inspirado em Februus, deus da morte e da purificação na mitologia etrusca. Originariamente, fevereiro possuía 29 dias e 30 como ano bissexto, mas por exigência do Imperador César Augusto, de Roma, um de seus dias passou para o mês de agosto, para que o mesmo ficasse com 31 dias, semelhante a julho, mês batizado assim em homenagem ao Imperador Júlio César.
Este mês destacamos…
14/Fev - Dia de São Valentim
21/Fev - Dia Internacional da Língua Materna
22/Fev -Dia Europeu da Vítima
27/Fev - Dia da Abolição da Escravatura em Portugal (1869)
05 de Fevereiro – Inês Filipe Inácio Nogueira
15 de Fevereiro - Tomás Miguel Silva Almada
Provérbio do mês…
“A Fevereiro e ao rapaz perdoa tudo quanto faz,
Se Fevereiro não for secalhão e o rapaz não for ladrão" (Provérbio Popular)
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Missão Concerto
Na passada sexta feira dia 11 tivemos um dia diferente, os pequenos jardineiros e os restantes alunos da escola básica de Abrunheira fizeram um visita de estudo à Fundação Calouste Gulbenkian para assistir a um concerto sobre dois compositores muito interessantes Piazzola e Varése. Adoramos mais um dia bem diferente e divertido…
Aqui ficam as fotos.
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Arquivo de Janeiro
Terminado o mês de Janeiro, aqui ficam os dados para arquivo. Podem agora consultar as novidades para o mês de Fevereiro do lado direito da página.
Curiosidades do Mês
A designação do mês de Janeiro tem origem no nome de Janus, deus romano que tinha o dom de conhecer tudo o que aconteceu no passado e o que se passa no presente. Para além de presidir ao tempo, preside também à paz e à guerra. Para honrar esse deus, os romanos costumavam, no início do ano trocar presentes e fazer visitas uns aos outros. Este mês era representado com quatro caras que simbolizavam as estações do ano.
Este mês destacamos…
01/Jan - Ano Novo / Dia Mundial da Paz
06/Jan - Dia de Reis
30/Jan -Dia da Não Violência e da Paz nas Escolas
Quem esteve de parabéns…
19 de Janeiro – Mariana Silva Pombo
26 de Janeiro - Afonso Pinto
29 de Janeiro - Sara Rivera Pena
Provérbio do mês…
“Em Janeiro sobe ao Outeiro,
Se vires verdejar, põe-te a chorar,
Se vires nevar, põe-te a cantar" (Provérbio Popular)
domingo, 30 de janeiro de 2011
A carta...
Na área de língua portuguesa trabalhamos a carta, meio de comunicação já pouco usado, que os pequenos jardineiros fizeram questão de trabalhar com muito afinco.
Escrevemos a familiares, amigos e duas cartas muito especiais à directora do agrupamento de escolas Alfredo da Silva, Drª Ana Freire e ao Vice- Presidente da câmara municipal de Sintra, Drº. Marco Almeida, já recebemos algumas respostas ás nossas cartas, aguardamos as restantes respostas.
Aprendemos o que é o remetente/destinatário, código postal etc..
Aqui ficam as fotos…
sábado, 29 de janeiro de 2011
O passado no meio local
Na área de Estudo do Meio trabalhamos o passado local do concelho de Sintra, em trabalho de grupo, ficamos a saber de figuras importantes, costumes e tradições, monumentos e museus.
Trabalhos bonitos e bem apresentados pelos pequenos jardineiros…
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Coisas que fazemos como Pais...
Porque estamos no início de mais um ano, publicamos aqui um artigo de Paulo Geraldo:
"Tenho como certo que constituímos um mistério completo para os nossos filhos. Se fossem capazes de exprimir em palavras a perplexidade que os assalta tantas e tantas vezes, haviam de nos dizer coisas engraçadas…; se não gostassem tanto de nós, talvez nos dissessem palavras que haviam de nos fazer corar. Ou talvez nos mandassem dar uma volta.
Talvez nos mandassem… crescer. É que não encontram uma lógica na forma como os tratamos. Ficam baralhados quando, depois de os termos conduzido a um certo estilo de vida, exigimos deles um comportamento exactamente oposto a esse estilo de vida.
E o pior de tudo é que têm razão. Exactamente toda a razão. A lucidez de que dispõem será infantil ou adolescente, mas ainda é lúcida. E nós já não somos muito lúcidos. Vejamos um exemplo de coisas que fazemos.
O menino lá em casa não faz a sua cama de manhã. Não prepara ele próprio a roupa para vestir no dia seguinte. Não arruma o seu quarto. Não prepara o seu lanche. A mãe tem um gosto todo maternal em realizar por ele essas tarefas.
Há anos que isto se passa assim, o que produz um estilo de vida.
E, depois, o pai vai levar o menino à escola, mesmo que, indo a pé, demorasse apenas dez ou quinze minutos. É que a chuva, e os atrasos, e o peso da mochila, e o perigo de atravessar a estrada… E, se for na grande cidade, os assaltos… Já uma vez roubaram um relógio ao primo dele.
Há anos que isto se passa assim, o que produz um estilo de vida.
E, depois, o menino, além de não tratar das suas coisas, também não é envolvido nas tarefas comuns da casa. Porque, se puser a mesa, de certeza que parte pelo menos um copo. Porque não é de grande ajuda se for preciso pregar um quadro na parede. Porque se sujaria se ajudasse na pintura da sala; e seria preciso, além do mais, andar a tomar conta dele. Porque está muito frio para ser ele a despejar o saco do lixo lá fora, no contentor…
Há anos que isto se passa assim, o que produz um estilo de vida. Hoje em dia, não mexe um dedo nem sequer para colocar uma cadeira no lugar. Consome as coisas que aparecem feitas, e é capaz de resmungar se não lhe lavaram bem umas sapatilhas, ou se o jantar se atrasou.
Entretanto, chega uma altura em que os pais ficam alarmados. Assustamo-nos quando as coisas chegam a um certo ponto. Quando nos parece que ele está a ficar muito infantil, pouco maduro para a idade. Ficamos em pânico quando o menino teve uma quebra grande no rendimento escolar. Insistimos então com ele para que estude, para que seja responsável na sua vida escolar…
Mas sucede que a responsabilidade não nasce senão depois de se ter cultivado cuidadosamente, demoradamente, a semente da responsabilidade. Passámos anos a fomentar no menino um estilo de vida irresponsável, e agora, de repente, exigimos-lhe que seja responsável? Passámos anos a apaparicá-lo, e agora queremos que seja maduro? Para ele ser maduro, teria sido necessário que tivesse vivido: que tivesse passado experiências diversas, que tivesse enfrentado obstáculos, que tivesse feito coisas sozinho, que tivesse errado e emendado depois os erros, que se tivesse aperfeiçoado à custa de esforço pessoal. E nós temos feito tudo para lhe evitar esses obstáculos, essas experiências e esse esforço.
É claro que, quando chega a altura em que precisa mesmo de estudar, porque as matérias se tornaram mais difíceis, não é capaz de o fazer. Pois é natural que – não tendo sido habituado ao esforço de fazer a cama, de ir a pé para a escola, de pôr a mesa… – não seja capaz do esforço de estudar, que é maior do que os outros.
É escusado levar o menino ao psicólogo. É escusado pensarmos que o problema está em que não sabe estudar, em que desconhece as técnicas de estudo. O problema dele são… os pais. Exactamente.
Seremos capazes de mudar?"
Paulo Geraldo in http://educacao.aaldeia.net
Visita de Campo
De forma a conhecer as plantas da nossa escola, fizemos uma visita de campo, para conhecermos melhor o tamanho, as folhas (forma, tamanho, textura, recorte e textura), folha caduca e folha persistente.